Basta vocês grifarem essas questões/tópicos na apostila e as estudarem.
OBS 1: É necessário também, levar em consideração as aulas expositivas e anotadas (vide resumo ao final);
OBS 2: Estas informações estão no Blog e na comunidade;
OBS 3: Não deixe para imprimir na última hora, pois pode acontecer, por ex., de que você seja surpreendido pela falta de luz, acesso a internet ou tinta na impressora e etc.;
OBS 4: Terei comigo, algumas cópias para serem entregues, em sala, àqueles que não têm acesso nenhum à internet.
1) Qual a diferença entra a proclamação da independência e o processo de independência? (pág. 210)
2) O que seria preciso para que a independência brasileira ocorresse? (pág. 211)
3) Explique o “choque de interesses” exposto no primeiro parágrafo da pág. 212.
4) Em que momento o declínio colonial brasileiro atingiu o ponto em que teve início o movimento de independência? (pág. 212)
5) A insatisfação causada pela cobrança de impostos foi agravada por outro fator. Qual (pág. 212)
6) Qual a diferença entre revoltas nativistas e emancipacionistas? (pág. 213)
7) Resuma as Revoltas das págs. 214 a 216: onde ocorreram e qual (ais) a(s) motivo(s).
8) O que era preciso para que nosso processo de independência se completasse? (pág. 217)
9) O que foi o Antigo Regime e quais suas principais características? (pág. 217)
10) O que defendia o mercantilismo? (pag. 217)
11) O que o regime absolutista tem a ver com o mundo colonial e o processo de independência das colônias americanas? O que era o Sistema Colonial? (pág. 217 e 218)
12) Quando as bases econômicas sobre as quais o Antigo Regime se assentava foram detonadas pela Revol. Industrial, o que se iniciou? (pág. 218)
13) O período em que se verificou a desagregação do Antigo Regime é muitas vezes chamado como? Quais as Revoluções mais importantes? (pág. 218)
14) Explique as alterações quanto a maneira, a matéria-prima e a quantidade produzida pela Revol. Industrial. (pág. 219)
15) Com a relação a Inglaterra, como fazer (agir), com as colônias de outras metrópoles (possessões portuguesas e espanholas) da América? (pág. 219)
16) Qual a maneira mais fácil, para os ingleses, de acabar com o monopólio comercial português? (pág. 219)
17) Qual a influência do Iluminismo no mundo ocidental? (pág. 220)
18) O que foi o liberalismo econômico, quem o desenvolveu e quais os seus elementos? (pág. 222)
19) As revoltas emancipacionistas lutaram contra o quê, e, defendiam o quê? Quais as três revoltas desse tipo, ocorridas aqui? (pág. 223)
20) O que era o quinto e a derrama? (pág. 223)
21) Onde ocorreram as três revoltas emancipacionistas e quais seus motivos? (pág. 223 a 227)
22) Qual a diferença dos conjurados mineiros para os conjurados de Salvador? (pág. 226)
23) Quais as conseqüências da decretação do Bloqueio Continental para o governo de Lisboa? (pág. 230).
24) O que acontecia com os países que não aderissem ao bloqueio, como foi o caso de Portugal? Como Portugal enrolou a França e a Inglaterra quanto a aderir ou não ao bloqueio? (pág. 230)
25) Como a corte portuguesa pôde vir para o Brasil? (pág. 230)
26) Qual o nº, aproximadamente, de pessoas que vieram fugidas, pra cá, e onde aportou a frota portuguesa? (pág. 231)
27) Como a família real instalou-se no Brasil? (232)
28) A presença da corte no Brasil contribuiu para nossa independência por meio de três fatores principais. Quais? (pág. 232)
29) O que foi a “abertura dos portos” mencionada na pág. 233?
X
RESUMO:
Cap. 33 – O processo de independência brasileiro: o declínio colonial.
- Proclamação da Independência X Processo de Independência: o 1º ocorreu com o 7 de setembro, com o pseudo grito do Ipiranga eo 2º é o conjunto de fatores ocorridos dentro e fora do país, ao longo de um séc. e não se encerrou com o “grito”, em 1822, mas com a abdicação de D. Pedro I ao trono brasileiro em 1831.
*Toda a América de emancipou na mesma época (fim do séc. XVIII e início do XIX) – fim do Antigo Sistema Colonial.
*Transformações em meados do séc. XVIII, marca a passagem do capital comercial para o industrial.
- No Brasil:
1) Colônia explorada tende a crescer, aumentar a população e, com isso, surgir novas camadas sociais, com interesses próprios = choque de interesses entre colônia e metrópole (a metrópole responde com violência policial e militar);
2) Portugal empobrecida aumenta a sua exploração sobre sua colônia, com impostos e taxas = aumento da estrutura administrativa (setores policial – militar, fiscal e judiciário). Surge a diferença entre os nascidos no Brasil (pagando e obedecendo) e o nascidos em Portugal (ocupando cargos admin. no Brasil – cobrando e punindo).
- Surgem revoltas geradas pelos insatisfeitos: (pág. 214 a 216).
Cap. 34 – O processo de independência brasileiro: a crise do Antigo Regime.
1. O Antigo Regime: capitalismo comercial e mercantilismo; sociedade estamental para sociedade de classes e sistema absolutista.
1.1 Mercantilismo: profunda intervenção do Estado na economia e acumulação de capital aos Estados europeus (metalismo).
1.2 Absolutismo: Estado forte para controlar o mercantilismo.
* Ambos formavam a base do Sistema Colonial.
2. A Era das Revoluções: Revol. Indl., Revol. no campo das idéias, Ver. Francesa e Guerras Napoleônicas (a Europa se concentra em seu território e “esquece” das colônias).
2.1 Rev. Indl: Mecanização = aumento da produção, que gera excedente (Inglaterra). Solução: “boicote” às colônias, ex: na Índia (proibição da utilização das máquinas de criar tecidos – as rocas – para que os colonos comprassem tecidos dos ingleses), no Brasil (que era grande produtor de algodão para a Inglaterra = Brasil vendia algodão para a Inglaterra por 10 libras e Portugal comprava tecidos de Londres por 30 libras e os revendia ao Brasil por 30).
*PRESSÃO INGLESA: necessidade de ampliar o mercado consumidor por dois motivos: favorecer o comércio inglês e exportar mais.
2.2 Revol. no campo das idéias: iluminismo -> razão -> separação do Estado com a Igreja; fim do monopólio, do absolutismo e etc. Essas idéias chegaram e influenciaram a América.
2.3 Revol Francesa: Liberdade, igualdade e fraternidade: fim dos privilégios da nobreza e crescimento da burguesia. Idéias que tamb chegaram na América.
2.4 Guerras Napoleônicas: pavor de possíveis revoluções como a Revol. Francesa, acontecer em outros Estados -> contra-ataque: reunião (Convenção de Viena) das superpotências (Áustria, Prússia e Inglaterra).
3) A Desagregação do Sistema Colonial: colônias adquiriram interesses próprios; liberalismo, de Adam Smith se sobrepunha ao mercantilismo.
3.1) Liberalismo econômico X mercantilismo:
3.1.1) lib. econômico (proposta de Adam Smith): “laissez faire” (Estado intervém o mín. na economia); livre concorrência (baixa-se preços e aumentasse a qualidade e a produtividade); livre comércio ou livre cambismo (livre de tarifas alfandegárias protecionistas, que eram altíssimas). Influência da tripartição do poder.
4) A Resistência se Alastra: surgem revoltas emancipacionistas que lutavam contra a autoridade portuguesa e defendiam a independência, durante o período da mineração.
4.1) Conjuração ou Inconfidência Mineira (1789): cobrança do quinto (100 arrobas anuais de ouro), derrama (cobrança dos quintos em atraso), baseada na Indep. norte-americana (queria a independ. de MG), maior participação da elite, único punido (Tiradentes).
4.2) Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798): maioria formada pelo povo (negros e mulatos, soldados, artesãos, empregados, alfaiates e etc.), escravos (queriam a abolição, mas quando viram que a elite pleiteava os ideais da Revol. Francesa só para ela, abandonaram a causa), Ver. Baseada na Revol. Francesa, queriam a independência da Colônia.
4.3 A Revol. Pernamb.: + abrangente (fazendeiros, povo e clero de PE - depois, aderiram: RN, CE e Al), idéias liberais (o desejo da revol. estava em contraste com a realidade socioeconômica do Brasil: elite não queria a abolição dos negros).
5) A independência não seria obtida pelas revoltas: Portugal tinha que se enfraquecer perante o Brasil, como já estava perante os padrões europeus; os srs. Rurais no Brasil, tinham que apoiar a independ., ou seja, abrir mão de escravos e latifúndios.
* Evolução política européia, rumos tomados pelas Guerras Napoleônicas, pressão inglesa por mercado enfraqueceram Portugal. A família real foge para o Brasil Ed acaba cedendo à elite, a oportunidade de assumir o controle e abre os portos às nações amigas (dentre, elas, a Inglaterra).
* Não houve luta aramda no processo de independ. e nem participação popular.
Cap. 35 – O processo de independência brasileiro: o Período Joanino e a Regência de D. Pedro.
- Portugal fora ocupada pela França depois que a corte foge para o Brasil, e fica enfraquecida, com isso;
- Portugal não poderia aderir ao bloqueio, pois dependia, basicamente do comércio com a Inglaterra (“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”);
- D. João, enrolou a França até onde pode. França resolve invadir Portugal (se cancã) e Portugal se declara aliado dos ingleses;
- A Inglaterra financiou a fuga da corte ao Brasil, composta de 15 mil nobres (muitos morreram afogados no desespero para subir nas embarcações – o medo do ataque das tropas francesas eram imensas);
- Significado da palavra “Corte” (vide pág. 230);
- Onde a família real e a nobreza iria se estabelecer? Quanto a família: casas foram desapropriadas compulsoriamente. Quanto a nobreza: muitos emprestaram suas moradias esperando receber benefícios posteriormente, mas só receberam um agradecimento;
- Presença da corte no Brasil contribuiu para o processo de independência (três fatores: vide pág. 232);
- Fim do Pacto Colonial (abertura dos portos às nações amigas): Inglaterra lucra com isso, pois é a que menos imposto paga (graças a ajuda que deu com a fuga da corte para o Brasil). O comércio da Inglaterra com o Brasil e, posteriormente a pressão para que nosso país libertasse seus escravos, foram fatores externos para processo de independ. de nossa nação.
BONS ESTUDOS
POSTAGEM NA COMUNIDADE:
www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=81301517&tid=5320804854779909017&na=4
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