Correção da avaliação bimestral (1º Bim.) – 1º médio A e 2º médio A e B:

1º MÉDIO A:

1) Obras: Ilíada e Odisséia, escritas por Homero

2) Alternativa “d”

3) Foi a disputa entre gregos e persas pelo domínio do Mar Egeu.

4) Por um grande esplendor cultural, manifesto nos campos da filosofia, do teatro, da literatura e das artes plásticas.

5) Espartas possuía um governo aristocrático, economia agrária e uma força militar terrestre. Atenas adotava um governo democrático, sua riqueza fundava-se na economia urbana (comércio, artesanato) e a força militar baseava-se na marinha. Em termos de política externa, Atenas desenvolvia um imperialismo comercial que sacrificava a autonomia política das cidades envolvidas. Já Esparta tinha uma política ligada à aristocracia rural, concedendo autonomia às outras cidades.

6) Alternativa “e”.

7) Patrícios, clientes, plebeus e escravos.

8) Guerras Púnicas. Disputa pelas terras da Sicília e Espanha, ambas pertencentes a Cartago.

Questão desafio: alternativa “a”.

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2º MÉDIO A e B:

1) Com tais tratados a Inglaterra era a mais beneficiada - pagando impostos mais baixos sobre os produtos que exportava, em comparação com Portugal e outros países, a Inglaterra venderia mais, por seus produtos serem mais baratos.

2) Alternativa “e”

.3) Os homens ricos perceberam que, com tais favores, só receberiam em troca poucas palavras gentis do príncipe, sem qualquer possibilidade de se promoverem socialmente.

4) Cancelada.

5) Alternativa “e”.

6) O Poder Moderador, de uso exclusivo e pessoal do monarca, estava acima dos demais poderes. Em outras palavras, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário tinham que se subordinar às decisões de Dom Pedro I, não tendo autonomia.

7) Guerra dos Farrapos, Cabanagem, Balaiada e Sabinada. Vide explicação de cada uma na pág. 52 da apostila.

Questão desafio: Com a generalização do uso das máquinas a vapor, a produção aumentou significativamente na Inglaterra a ponto dela sentir a necessidade de ampliar seu mercado consumidor fora de seu território.Uma saída, seria exportar para outras localidades como para o Brasil. No entanto, o monopólio comercial português (Pacto Colonial) emperrava isso. Assim, a Inglaterra pressionava a coroa portuguesa para que concedesse a independência do Brasil para que, assim, pudesse comercializar com ele, livremente.