OBS: haverá revisão antes da aplicação.
OBS: fez toda a correção dos exercícios da apostila?
OBS: Não se esqueça de que para o Simulado do Anglo são importantes a: leitura integral do Livro Texto e a resolução dos exercícios da apostila e da tarefa mínima. Você tem se dedicado a tudo isso?
CONTINUAÇÃO DO CAPÍTULO 6:
1. O USO DOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E O EFEITO ESTUFA.
- O uso indiscriminado dos COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS (CARVÃO, PETRÓLEO E GÁS NATURAL) tem provocado sérios problemas ambientais, sendo o mais grave, por sua abrangência planetária, o efeito estufa.
- O EFEITO ESTUFA consiste no gradativo aquecimento da camada atmosférica junto à superfície do planeta, em razão da crescente liberação de dióxido de carbono (CO2), especialmente pela queima de combustíveis fósseis. Por ser um dos gases de maior capacidade de retenção de calor presentes na atmosfera, o CO2 impede que a radiação proveniente da superfície do planeta se dissipe naturalmente nessa camada.
- PROBLEMAS FUTUROS devido a esse consumo exacerbado:
1- o derretimento de calotas polares e a elevação do nível das águas oceânicas que resultaria na inundação de regiões costeiras (povoadas ou não).
2 – a alteração dos limites das zonas climáticas (glacial, temperada e tropical), provocando desastres climáticos como a desertificação de áreas agricultáveis.
- Problemas atuais, ex: aumento dos períodos de seca em algumas regiões (o que acelera o processo de desertificação) e dos períodos de chuva em outras, o que contribui para aumentar as inundações nessas áreas.
- MEDIDAS PROPOSTAS PARA MINIMIZAR ESSES IMPACTOS pelas entidades de defesa do meio ambiente (visão política de cada 1 delas):
1- Radical: alteração do modelo de vida da população mundial (restrição do consumo).
2- Paliativa: desenvolvimento de projetos de reflorestamento para aumentar a capacidade global de absorção do dióxido de carbono na superfície terrestre.
2. PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL.
- Devido ao primeiro “choque do petróleo” em 1973, aumentou-se a participação das chamadas fontes não renováveis, de energia, devido à maior participação de petróleo, e maiores, ainda, do gás natural.

- CONSUMO DA PRODUÇÃO:
1- do GÁS NATURAL e da LENHA: pelo setor DOMÉSTICO;
2- dos DERIVADOS DE PETRÓLEO e do ÁLCOOL: pelo setor de TRANSPORTE.
3- do CARVÃO: pelo setor SIDERÚRGICO;
4- da HIDRELETRICIDADE: pelo setor INDUSTRIAL.
3. PRODUÇÃO E CONSUMO DE CARVÃO MINERAL.
- O Brasil é pobre em reservas de carvão mineral e o que possui é de maioria de baixa qualidade. Por isso tem DEPENDÊNCIA EXTERNA (IMPORTAÇÃO) de mais de 50% para seu parque industrial.
- No RIO GRANDE DO SUL, há o carvão energético, que por ser de baixa qualidade é utilizado como fonte de energia primária, especialmente na produção termelétrica. Áreas produtoras: VALE DO RIO JACUÍ.
- Em SANTA CATARINA, há expressivas reservas de carvão metalúrgico, que por sua melhor qualidade, pode ser usado na produção de um dos insumos básicos para a produção de aço: o coque metalúrgico. Áreas produtoras: VALE DO RIO TUBARÃO.

4. A EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE PETROLÍFERA BRASILEIRA NO PÓS-GUERRA.
- Em 1953, no governo (que pregava o desenvolvimento da nação) de GETÚLIO VARGAS, foi criada a PETROBRÁS na forma de EMPRESA MISTA DE CONTROLE ESTATAL (ao menos 51% de suas ações eram do Estado).
- Em 1975, permitiu-se trabalhos de pesquisa e exploração do petróleo no país por empresas privadas.
- A CONSTITUIÇÃO DE 1988 restabeleceu o MONOPÓLIO DA PETROBRÁS nos setores de prospecção e de exploração de petróleo.
- Em 1995 esses MONOPÓLIOS PASSARAM LEGALMENTE PARA UNIÃO que tem o poder de conceder a qq empresa interessada o direito de desenvolver atividades petrolíferas no país, anteriormente exclusivas da Petrobrás.
5. PRODUÇÃO E CONSUMO DO PETRÓLEO.
- Após o 2º choque do petróleo em 1979, a produção aumentou consideravelmente.

- ATUALMENTE ESSE NÍVEL DE DEPOENDÊNDCIA É QUASE ZERO (em 1970 era de 90% do Oriente Médio). Ainda há importação de lá, ainda que pouca e da Argentina, Venezuela, Líbia, Argélia e Nigéria.
- A PRINCIPAL ÁREA PRODUTORA DE PETRÓLEO no país localiza-se na plataforma continental, na BACIA DE CAMPOS, NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (80% da produção nacional). Outras: bacia sedimentares emersas do Rio Grande do Norte e da Bahia.

- Já para a REFINARIA DE PETRÓLEO, há participação particular (iniciativa privada) AINDA QUE MÍNIMA (apenas NA REF. IPIRANGA – RS).

6. PRODUÇÃO E CONSUMO DE GÁS NATURAL.
- A participação de gás natural no país é PEQUENA porque o Brasil não priorizou obras (dutos ou canalizações) para exploração e utilização desse produto.
- DESDE 1993 O PAÍS RECEBE GÁS NATURAL DA BOLÍVIA (que possui grandes reservas), MAS O GOVERNO DE EVO MORALES que nacionalizou a Petrobrás em seu território, colocou em risco o fornecimento de gás para o Brasil.
* Veja notícias:
1) http://oglobo.globo.com/economia/mat/2007/04/15/295368904.asp
2) http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL790224-9356,00-BOLIVIA+INTERROMPE+FORNECIMENTO+DE+GAS+NATURAL+PARA+O+MATO+GROSSO.html
3) http://www.estadao.com.br/arquivo/economia/2006/not20060329p34306.htm
4) http://www.tnpetroleo.com.br/noticia/14780/governo-estatiza-gas-e-militares-ocupam-instalacao-da-petrobras
_ Há projeto brasileiro de construção de um gasoduto com 560 quilômetros de extensão, ligando o Brasil a áreas da Bolívia e o resto do nosso território.
* OBS: Observe o gráfico e mapa da pág. 80 do Livro Texto.
* Veja notícias:
1) http://www.observatoriosocial.org.br/conex2/?q=node/1196
2) http://eleicoes.uol.com.br/2006/ultnot/2006/06/10/ult1767u69147.jhtm
CAP 7 – O CLIMA E A VEGETAÇÃO.
1. O QUE É ATMOSFERA.
- A ATMOSFERA corresponde a uma imensa camada de gases que envolve a Terra. Ela é uma das quatro grandes camadas que compõem o nosso planeta:
1) da LITOSFERA, que é a CAMADA ROCHOSA;
2) da HIDROSFERA, que é a CAMADA LÍQUIDA;
3) da BIOSFERA, que é a CAMADA COMPOSTA PELOS SERES VIVOS, ANIMAIS E4 VEGETAIS.
A atmosfera está permanente contato com todas as outras camadas. Ela é VITAL PARA A EXISTÊNCIA DO SER HUMANO e RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO TÉRMICO DO PLANETA pela possibilidade de combustão, pela transmissão do som, pela difusão da luz e, principalmente pela absorção de grande parte da radiação solar, perigosa à vida humana.
- A atmosfera apresenta uma divisão interna em três subcamadas, de espessura desiguais e com limites bastante imprecisos. São elas:
1) a TROPOSFERA;
2) a ESTRATOSFERA e a
3) a IONOSFERA.
* OBS: leia a respeito de cada uma no Livro Texto na pág. 81.

2. O TEMPO E O CLIMA.
- O entendimento da ocorrência de fenômenos meteorológicos na atmosfera é fundamental para se obter melhores resultados econômicos na agricultura, por ex., ou para se planejar melhor uma grande obra, como uma barragem, rodovia ou ferrovia. Também ao se escolher o local de instalação de um aeroporto, para se fazer opções arquitetônicas, ou até mesmo para se elaborar políticas de preservação do meio ambiente. O conhecimento o tempo e do clima é, enfim, essencial para a sobrevivência do homem e, principalmente, para seu bem-estar.
- A noção de TEMPO refere-se às condições momentâneas do ar atmosférico em um determinado lugar. A combinação de elementos atmosféricos com características semelhantes e que se repetem com freqüência resulta num TIPO DE TEMPO.
- A noção de CLIMA, por sua vez, refere-se às condições médias da atmosfera de um determinado lugar. As condições resultam da sucessão de um determinado TIPO DE TEMPO por um longo período, num lugar.
- Par se compreender então o clima de um lugar, é necessário analisar o tempo ou os tipos de tempo que + se repetem ali. O tipo de tempo, por sua vez, é definido pela interação de alguns ELEMENTOS básicos da atmosfera: a TEMPERATURA, a PRESSÃO, a UMIDADE, a PRECIPITAÇÃO.
- Esses elementos variam sob a ação de inúmeros FATORERS da própria paisagem natural e, hoje, de forma significativa, tamb, da paisagem humanizada. No 1º caso, temos a ação de fatores como a altitude, a LATITUDE, a MARITIMIDADE, o RELEVO e, principalmente, as MASSAS DE AR. No 2º caso tem-se a ação do homem, que faz queimadas, constrói edifícios, pavimenta vias de circulação, derruba elevações, represa rios e, cada vez mais, libera gases na atmosfera. Assim, podemos afirmar que são os fatores climáticos (naturais ou artificiais) que definem os elementos climáticos que, por sua vez, caracterizam o clima de um determinado lugar.
3. A TEMPERATURA ATMOSFÉRICA.
- Por um processo de transferência de energia, denominado RADIAÇÃO SOLAR, a superfície terrestre e a atmosfera são aquecidas pelo calor proveniente do Sol. A maior parte de toda a energia solar que atinge a camada atmosférica é absorvida pelos gases que a compõem ou é refletida de novo para o espaço. Apenas uma parcela, em torno de 40%, atinge a superfície de nosso planeta. Quando essa energia chega até a crosta terrestre, passa a ser denominada INSOLAÇÃO e é redistribuída por meio da radiação terrestre. Uma parte voltará para a atmosfera; outra parte será absorvida pelas nuvens e pelo vapor d’água; e outra parte ficará retida na própria superfície da Térrea – cerca de 2%, somente, de todo o calor.
- A temperatura atmosférica, como ocorre com todos os outros elementos climáticos, pode variar intensamente de um lugar para o outro, no mesmo instante, ou de um momento para o outro, num mesmo lugar. Daí a recomendação de se utilizarem médias térmicas para a análise dos climas, e não os valores de temperaturas máximas ou mínimas. Entre os principais responsáveis por essa forte variação das temperaturas na superfície do globo, destacam-se dois importantes fatores climáticos: as latitudes e as altitudes.
* OBS: Leia a respeito da LATITUDE e da ALTITUDE no LT na pág. 82 e 83.


4. PRESSÃO ATMOSFÉRICA.
- O ar que compõe a atmosfera – e que envolve a Terra e todos os outros corpos no planeta – tamb está sujeito a ação da força gravitacional. Assim, a camada atmosférica tem um peso que se traduz na pressão atmosférica, entendida como a pressão exercida pela atmosfera sobre cada ponto da superfície terrestre.
- A pressão que o ar exerce sobre toda a superfície terrestre só foi notado em 1643, por Evangelista Torricelli.
_ A pressão atmosférica tamb varia continuamente, e entre os fatores + importantes responsáveis por essa variação destacam-se a latitude e a altitude.
* OBS: Leia a respeito da LATITUDE e da ALTITUDE no LT na pág. 84.
5. AS MASSAS DE AR.
- MASSA DE AR PODE SER DEFINIDA COMO: uma determinada porção de ar geralmente, de grandes dimensões, que apresenta condições internas de temperatura, pressão e umidade relativamente homogêneas.
- As massas de ar classificam-se em três grandes grupos: MASSAS EQUATORIAIS, MASSAS TROPICAIS E MASSAS POLARES.

6. O FENÔMENO DO FURACÃO.
- Entre os principais fenômenos desse tipo, podemos destacar os seguintes:
1) CICLONE;
2) DEPRESSÃO TROPICAL;
3) TEMPESTADE TROPICAL;
4) FURACÃO;
5) TUFÃO e
6) TORNADO.
* OBS: leia a respeito de cada um deles na pág. 85 do L.T.
- A tecnologia desenvolvida para o estudo dos furacões tem avançado bastante porque o governo dos EUA investe muitos recursos em estudos.
- A tecnologia aplicada atualmente aos estudos meteorológicos permite que se faça uma previsão com antecedência de 48hs.
7. AS CORRENTES MARÍTIMAS.
- As CORRENTES MARÍTIMAS ou OCEÂNICAS são grandes massas de água salgada que se deslocam no interior dos oceanos, como se fossem rios. No interior de uma corrente, em geral, as características de salinidade, temperatura e densidade da água são diferentes da água em redor, fazendo com que ela não se misture facilmente ao resto do oceano.
- A origem das correntes marítimas está ligada à circulação atmosférica (os ventos), às diferenças de temperatura das águas e ao desenho dos fundos oceânicos ( o relevo marinho). As correntes marítimas sofrem tamb a interferência do movimento de rotação terrestre e de alguns outros fatores menos importantes.

8. AS MASSAS DE AR NO BRASIL.
- Quando duas ou + massas de ar de características diferentes se encontram, elas não se misturam. Essa faixa de ar, bastante instável, denomina-se FRENTE. Quando há o encontro de duas massas quentes, forma-se uma frente quente. Quando há o encontro de duas massas frias, ou de uma fria e uma quente, forma-se uma frente fria.
- Nosso território recebe a influência de cinco grandes massas de ar, caracterizadas a seguir:
1) EQUATORIAL CONTINENTAL (mEc): massa de ar muito quente que, por se formar no continente sul-americano, sobre a Floresta Amazônica, torna-se muito úmida. Suas áreas de atuação são a PP Amazônia, onde fica o ano inteiro, e o centro-sul do país, para onde se estende no verão.
2) EQUATORIAL ATLÂNTICA (mEa): massa bastante quente e úmida que, ao penetrar pelo litoral setentrional do país, causa chuvas intensas.
3) TROPICAL CONTINENTAL(mTc): forma-se na depressão do Chaco, no interior da América do Sul. É bastante quente e seca.
4) TROPICAL ATLÂNTICA (mTa): forma-se no oceano Atlântico, um pouco ao sul do Trópico de Capricórnio. É uma massa de ar quente e úmida, devido à sua origem marinha. Seu deslocamento se faz na direção do litoral oriental e meridional do país, ocasionando muitas chuvas orográficas).
5) POLAR ATLÂNTICA (mPa): origina-se no extremo sul da América do Sul, na Patagônia. Normalmente atinge o Brasil, deslocando-se sobre o oceano. É responsável pelas + baixas temperaturas e por um alto índice de chuvas frontais.
9. CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA DO BRASIL.
- Para efeito de estudo, costuma-se destacar a existência de oito grandes domínios climáticos no país:
1) EQUATORIAL SUPERÚMIDO;
2) EQUATORIAL ÚMIDO;
3) TROPICAL ÚMIDO DO NORDESTE;
4) TROPICAL;
5) SEMIÁRIDO;
6) TROPICAL DE ALTITUDE;
7) SUBTROPICAL COM VERÕES QUENTES e
8) SUBTROPICAL COM VERÕES BRANDOS.
* OBS: leia a respeito de cada 1 deles no L T: onde são encontrados e como são suas temperaturas (pág. 89/90).

10. O QUE É BIOSFERA.
- A BIOSFERA corresponde à camada terrestre composta pelos seres vivos – animais e vegetais – e está em permanente contato com as outras camadas: a atmosfera, a litosfera e a hidrosfera.
- No caso dos estudos referentes às plantas não cultivadas (vegetação nativa) os fatores que intervêm, são:
1) CLIMA.
- A temperatura, a umidade, a chuva, os ventos e a luminosidade.
2) SOLO e
3) RELEVO.
11. A CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS.
- Pelo PORTE, pelo TEOR DE UMIDADE e pelas FOLHAS.
* OBS: leia a respeito de cada um na pág. 91 do L.T.

12. A VEGETAÇÃO BRASILEIRA.
- Entre outras classificações de nossa vegetação, uma das + didáticas (proposta pela geógrafa Dora Amarante Romariz) é a que identifica no Brasil quatro grandes formações vegetais: FLORESTAIS, COMPLEXAS, CAMPESTRE e LITORÂNEAS.
1) FLORESRA LATIFOLIADA EQUATORIAL;
2) FLORESTA LATIFOLIADA TROPICAL;
3) MATA DOS COCAIS;
4) FLORESTA ACICULIFOLIADA SUBTROPICAL;
5) O CERRADO;
6) A CAATINGA;
7) O PANTANAL;
8) FORMAÇÕES HERBÁCEAS;
9) FORMAÇÃO LITORÂNEAS.
* OBS: leia a respeito de cada uma na pág. 93 e 94 do L.T.
1. A DEVASTAÇÃO VEGETAL NO BRASIL.
- Histórico: ocorre desde a colonização com a extração do pau-brasil e das madeiras de lei, a derrubada das árvores, até passando pelo processo da agricultura canavieira, na devastação da quase totalidade da Mata Atlântica e da agricultura cafeeira.
- A partir de 1960 foi devido à implantação de grandes projetos agropecuários, que tem sido responsável por um intenso processo de devastação da mata equatorial e tamb das formações arbustivas do cerrado.
- O processo de destruição ambiental segue uma ordem: madeireiros e pecuaristas.
- A ocupação irracional do espaço florestado pode trazer sérias alterações no ambiente: mudanças drásticas no clima regional e o empobrecimento do solo.
* Notícia: http://professoradanielageh.blogspot.com/2010/08/incendio-destroi-30-hectares-da-maior.html
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CAP. 8 – HIDROLOGIA
1. A IMPORTÂNCIA DOS RIOS.
- A hidrosfera CORRESPONDE à camada líquida que envolve a superfície do planeta, e seu estudo é realizado pela Hidrologia (ou Hidrografia), ciência que analisa as características gerais e a distribuição espacial das grandes extensões de águas no globo terrestre.
- Os rios ou cursos fluviais, nos fornecem grande parte da água que consumismo, que usamos para produzir nossos alimentos, de que necessitamos para nossa higiene e que utilizamos para irrigar o solo das áreas agrícolas. Além disso, os rios são vias naturais de circulação de embarcações que se deslocam transportando mercadorias e pessoas; em ainda, por sua utilização na produção de energia hidrelétrica, sem esquecer a exploração da pesca como fonte de alimentos.
- O objetivo maior da Hidrologia é, sem dúvida, compreender como o homem se apropria dos rios, dando a eles um uso econômico, seja por meio da navegação ou da irrigação dos solos agrícolas, seja por meio da pesca ou da produção de energia elétrica.
- REDE HIDROGRÁFICA corresponde ao conjunto de rios que drenam as águas de uma determinada região. Esse conjunto é formado por um rio principal (o + volumoso), seus afluentes e os inúmeros tributários desses afluentes.
- O espaço territorial drenado por uma rede hidrográfica corresponde a uma bacia hidrográfica onde vivem as pessoas que exploram as águas dessa rede hidrográfica para garantir a sua subsistência e desenvolver atividades econômicas. As bacias hidrográficas são separadas umas das outras por áreas do relevo com topografia de maior altitude, denominadas DIVISORES DE ÁGUAS. Essas áreas impedem que os cursos de água de uma determinada bacia sejam captados por rios de uma outra bacia vizinha.
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA HIDROGRAFIA.
- Entre as várias características dos rios, algumas se destacam em relação às outras. É o que acontece, por ex., com o regime dos rios, que corresponde ao seu SISTEMA DE CHEIAS E VAZANTES, de extrema importância quando se analisam as possibilidades econômicas de uma bacia hidrográfica. Outra característica que muito nos interessa é a ação fluvial na erosão e na sedimentação das áreas atravessadas por um determinado rio.
- É evidente que, quanto + a humanidade altera a paisagem de uma determinada região, + o sistema de cheias e vazantes de um rio pode sofrer uma expressiva modificação em relação à situação original. A construção de barragens e represas para a geração de hidreletricidade, a construção de eclusas para transpor obstáculos à navegação e o desvio de parte das águas de um rio para alimentar canais de irrigação são algumas das formas de modificação da paisagem que podem acentuar as cheias ou as vazantes em um determinado trecho do rio.
_ Com relação à ação dos rios na movimentação dos materiais do seu leito e das suas margens, é fundamental observar que a análise deve ser feita em três etapas: EROSÃO, TRASNPORTE E SEDIMENTAÇÃO (leia a respeito de cada um deles na pág. 96 e 97 do LT).

3. O CONSUMO DE ÁGUA NA TERRA.
- O consumo de água irresponsável pelo uso inadequado causado pelas necessidades econômicas causam poluição ambiental nas áreas de mananciais. A escassez de água para todos está bastante próximo.
- Segundo a ONU, é provável que estejamos com problemas graves já por volta de 2020.
- Em 1990, a ONU divulgou que nos países subdesenvolvidos , cerca de 30% da população não tinham acesso à água de boa qualidade, e que aproximadamente 45% não dispunham de saneamento básico. É sempre muito importante lembrar que esse grupo de países abriga algo em torno de 70% de toda a população mundial, ou seja, + de 4 bilhões de pessoas.
- Essas 2 condições são os principais fatores responsáveis pelas elevadas taxas de mortalidade infantil.
- É importante observar que não podemos continuar consumindo a água que resta no mesmo ritmo em que isso vem ocorrendo. Afinal, a reposição desse recurso essencial à vida se dá em um ritmo muito menos veloz; pois, apesar de a água corrente dos rios demorar, em média, apenas cerca de 20 dias para ser reposta, a reposição da água subterrânea dos lençóis freáticos demora muito +, algo em torno de 1.400 anos.
4. AS BACIAS HIDROGRÁFICAS.
- Contribui para essa fabulosa riqueza hidrográfica a presença da + exuberante formação vegetal úmida do planeta, a Floresta Equatorial Amazônica de clima úmido e chuvoso em cerca da metade do território brasileiro. A rede hidrográfica existente em nosso país se caracteriza como a maior, a + diversificada e + rica de toda a superfície terrestre.

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5. O USO DOS RIOS PARA A NAVEGAÇÃO.
- A apropriação dos rios como vias de transporte, originando as chamadas hidrovias, apresenta 1 grande interesse do ponto de vista econômico, pois as embarcações que por elas se deslocam consomem pouco combustível em relação às toneladas de mercadorias transportadas. Isso faz esse sistema de transporte ser consideravelmente + barato que as outras alternativas: rodoviárias, ferroviárias e, principalmente, aeroviárias.
* OBS: Leia a página 101 do L.T.
6. A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NO BRASIL.
- Apesar de o Brasil ser 1 dos países + ricos do mundo em nº de rios, o uso da navegação fluvial nunca representou 1 opção de transporte de maior expressividade no contexto da circulação de cargas no interior do nosso país, a não ser no passado quando não existiam outras opções.
- Essa alternativa representa atualmente cerca de 2,7% de todo o transporte de carga nacional.
- Entre as bacias hidrográficas brasileiras, a Amazônica e a do Paraguai são as que apresentam cursos fluviais + favoráveis à navegação. Isso porque a maioria de seus rios tem cursos em regiões de topografia relativamente suave, ou seja: baixas, planas e com pequenos desníveis.
- Entre as hidrovias que fazem parte da bacia Amazônica, uma das + importantes e a do RIO MADEIRA (veja mapa na pág. 102 do L.T.)
- Entre os produtos transportados por essa hidrovia – que não ao muitos – destacam-se os minérios de ferro e o manganês, extraídos dos depósitos do maciço de urucum, utilizados essencialmente na produção siderúrgica e explorados junto ao porto fluvial + importante do rio Paraguai, na cidade de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, de onde são escoados, principalmente, para o Paraguai e para A Argentina.
* Leia a pág. 105 do L.T. para identificar, nos dois grupos, as VANTÁGENS e as DESVANTAGENS existentes no: PETRÓLEO; CARVÃO MINERAL; GÁS NATURAL; MINÉRIOS ATÔMICOS; ENERGIA HIDRÁULICA; BIOMASSA; E FONTES EÓLICA, SOLAR E DAS MARÉS.
7. A ENERGIA HIDRELÉTRICA.
- O uso dos rios para a produção de energia elétrica é feito por meio da implantação de usinas hidrelétricas em determinados pontos dos cursos fluviais.
- Com relação à produção hidrelétrica no mundo, verifica-se que os dois maiores produtores são os EUA e o CANADÁ.
- Na Europa, o pais que mais aproveita seus rios para a geração de hidreletricidade é a FRANÇA.
- A PRODUÇÃO HIDRELÉTRICA NO BRASIL.

- A usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do Brasil, está localizada no rio Paraná (no estado do Paraná), nas proximidades do encontro das águas desse rio com um dos seus importantes afluentes, o Iguaçu. Essa hidrelétrica foi construída em conjunto pelo Brasil e pelo Paraguai, depois da assinatura de um tratado, em 1973, por uma empresa criada pelos dois países com essa finalidade: a Itaipu Binacional. Pelo que foi firmado no tratado, os dois países têm direitos iguais e sobre a produção da energia gerada pela usina.
8. O QUE É OCEANOGRAFIA.
- Oceanografia é a ciência que tem como objetoo de estudo os oceanpos. Estes ocupam 70,8% da superfície do planeta, ou seja, 361 milhões de Km2, e apresentam um volume d’água da ordem de 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos.
* OBS: Leia a página 108 do L.T. a respeito de cada oceano: PACÍFICO; ATLÂNTICO E ÍNDICO.

9. O RELEVO SUBMARINO.
* OBS: Leia a página 108 do L.T. a respeito de cada: PLATAFORMA CONTINENTAL; TALUDE CONTINENTAL; REGIÃO PELÁGICA e REGIÃO ABISSAL.
10. O LITORAL BRASILEIRO.
1) O LITORAL SETENTRIONAL

2) O LITORAL ORIENTAL

3) O LITORAL MERIDIONAL

CAP. 9 - OS COMPLEXOS REGIONAIS BRASILEIROS
OBS: VIDE POWER POINT NA SALA DO 1º MÉDIO NO MEU SITE
Muito legal essa explicação eu usei p/ lição de casa de Ciências
ResponderExcluirqual o livro texto, professora?
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