UNIDADE 2:
Pág. 32:
1) Resposta pessoal.
2) Com tais tratados a Inglaterra era a mais beneficiada – pagando impostos mais baixos sobre os produtos que exportava, em comparação com Portugal e outros países, a Inglaterra venderia mais, por seus produtos serem mais baratos.
Pág. 33:
1) Dom João baixou uma ordem que obrigava os proprietários a ceder aos nobres portugueses seus bens considerados excessivos, ou seja, mais de uma casa, armazém ou loja. Assim, Dom João retirava dos brasileiros para repassar aos nobres portugueses.
2) Os homens ricos perceberam que, com tais favores, só receberam em troca poucas palavras gentis do príncipe, sem qualquer possibilidade de se promoverem socialmente.
Pág. 34:
1) As mudanças foram mais significativas em termos urbanísticos. Para atender os requisitos da Corte, foram criados jornais, teatros, bibliotecas, etc. Contudo, não houve alteração na questão da liberdade de expressão. As informações só circulavam após exame por uma comissão que, julgasse necessário, aplicava a censura.
Pág. 35:
O descontentamento geral da população de Pernambuco com a situação colonial; a instalação de um governo provisório, em recife, que não obedecia nem Portugal, nem ao Brasil de Dom João; e a adesão de outras províncias ao movimento foram indícios de que a independência era uma questão de tempo, de pouco tempo.
Pág. 36:
1) Dom João, ao partir para Portugal e deixar seu filho no Brasil como regente, agiu com esperteza. Pois, ao mesmo tempo em que reassumiu o poder em seu país de origem, assegurou para a sua família o trono brasileiro. Além disso, o nobre não partiu de bolso vazio de nosso país, levando consigo todo o dinheiro do Banco do Brasil.
Pág. 39:
1) O povo, na maioria da s vezes, manteve-se alheio ao processo da independência, quando muito participou de alguns protestos ou festas, sempre incitado pela elite.
2) A independência, por ter sido um produto da ação das camadas dominantes, não poderia alterar significativamente a vida das camadas populares, ou seja, não poderia provocar mudanças que afetassem os interesses dominantes. Nesse sentido, a terra continuaria concentrada nas mãos dos mesmos proprietários, os quais continuariam ditando os rumos da política e da economia.
Pág. 40:
1) A república não foi adotada porque o próprio sujeito histórico da emancipação, no caso o novo imperador, Dom Pedro, permaneceu no poder. Além disso, os grandes fazendeiros apoiaram a monarquia por acharem que tal regime combinava mais com a escravidão e com a estrutura fundiária vigente e também porque acreditavam que a figura de Dom Pedro era fundamental para a consolidação interna da independência e seu reconhecimento por parte de outros países.
Pág. 42:
1) Dom Pedro ordenou a dissolução da Assembléia Constituinte porque o projeto constitucional não lhe concedia plenos poderes, fortalecendo o legislativo e, em conseqüência, diminuindo o poder executivo.
Pág. 43:
1) O Poder Moderador, de uso exclusivo e pessoal do monarca, estava acima dos demais poderes. Em outras palavras, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário tinham que se subordinar às decisões de Dom Pedro I, não tendo autonomia.
2) Na medida em que o voto censitário era utilizado como critério de seleção, uma grande parcela da população brasileira estava excluída da participação política, visto que, para poder votar, o indivíduo precisava dispor de uma renda anual de 100 a 200 mil-réis e para poder ser deputado precisava ganhar acima de 400 mil-réis anuais.
Pág. 44:
1) O documento é um manifesto, e nesse sentido assume a função de convencer alguém de algo. No caso, o objetivo do manifesto era o de conquistar a adesão dos brasileiros do norte para a causa da Confederação.
2) Conforme o manifesto, Dom Pedro I agiu como um traidor ingrato, pois violou o pacto que o colocou no poder, uma vez que se tornou imperador com a condição de governar um povo livre e desrespeitou esse mesmo povo ao dissolver o Congresso e ao impor uma Constituição, tratando o povo como escravo.
3) O ideal separatista e a construção de um governo que parta da iniciativa dos próprios participantes do movimento, ou seja, um governo republicano.
Pág. 46:
A dissertação deve envolver:
Crise econômica: dívida com a Inglaterra (empréstimos); gastos com a Guerra da Cisplatina (independência do Uruguai); sucessão do trono português ($ público do Brasil usado para conflito em Portugal: destituir Dom Miguel do trono ocupado no lugar de sua sobrinha – filha de D. Pedro I).
Vida pessoal: D. Pedro I era envolvido em vários escândalos amorosos.
Pág. 48:
1) Cada assembléia teria poderes para decidir sobre a divisão civil, judiciária e eclesiástica, mudar a capital da província, cuidar da instrução pública, julgar em que casos deveria desapropriar e de que forma isso seria feito, conduzir a política e a economia dos municípios, responsabilizar-se pelo orçamento municipal e pela cobrança dos impostos.
Pág. 49:
1) Tudo girava em torno de uma disputa pelo poder. O que estava em jogo era quem mandaria mais nas províncias: os políticos provenientes de famílias ricas e poderosas ou o governo central.
2) Sim, ambos acreditavam que o governo deveria aprovar apenas medidas que beneficiassem os grandes proprietários de terras, e que a fragmentação territorial do País deveria ser evitada a qualquer custo.
Pág. 52:
Cabanagem:
* Pará (Belém);
* Ricos fazendeiros desgostosos com o intervencionismo do governo central nos assuntos políticos e econômicos da província e depois, pelos cabanos (pobres e escravos, índios e etc.).
* Foram vencidos pelas tropas governamentais.
Sabinada:
* Bahia (Salvador).
* Liderados pelo médico Francisco Sabino.
* Tinham o objetivo de libertar os negros.
* As tropas do governo dizimaram seus líderes.
* Participação da classe média baiana.
Balaiada:
* Maranhão.
* Liderados pelo vaqueiro Raimundo Gomes e pelo artesão Manuel dos Anjos.
* Em função da crise econômica do país e a queda de exportações.
* Milhares de manifestantes morreram e/ou fora derrotados por tropas governamentais.
* Participação de sertanejos e artesãos.
Guerra dos Farrapos:
* Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
* Viram-se prejudicados pelos negócios do governo sobre a produção de charque.
* Elegeram Bento Gonçalves como líder do movimento, auxiliado por Giusepe Garibaldi.
* Assinaram um tratado de paz, onde receberam uma série de benefícios.
* Elite latifundiária que usou o povo na luta armada para defender seus interesses.
BONS ESTUDOS!
CORREÇÃO NA COMU:
www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=81326801&tid=5323715210519057381&na=4
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