terça-feira, 2 de março de 2010

2º MÉDIO – ROTEIRO DAS AULAS PARA A PRIMEIRA AVALIAÇÃO EM 8/3, QUE FAZ PARTE DO 1º TRIMESTRE.

OBS: estes roteiros dos cap. 1 e 2 não substituem o conteúdo da apostila no estudo para a avaliação, apenas orienta/delimita o estudo. Estes roteiros estão presentes também, no caderno.
OBS: haverá revisão antes da aplicação.

22/2 e 01/02 - Unidade I – Cap. 1 – Os caminhos de política imperial brasileira: da Regência à proclamação da República.

- Período Regência: após abdicação de D. Pedro I, em 1831: medidas descentralizadoras, anarquia etc.
- Golpe da maioridade (2º Reinado) – 1840 – 1889: período de paz com apenas 3 revoltas liberais: MG e SP (1842), Revolução Praieira (1848) e Guerra do Paraguai (1860).
- Independência consolidou-se com a abdicação de D. Pedro e no Período Regencial estruturou-se a nação.
- Vide gráfico da pág. 9
- Período Regencial: Regência Trina Provisória formada por dois senadores e um militar.
Revoltas: Farroupilha, Cabanagem, Balaida, Sabinada, Revolta dos Malês na Bahia.
- O Regresso (Padre Feijó, regente entre 1835 e 1837) – vide pág. 17.
- Segundo Reinado: 23/7/1840, D. Pedro II com quase 15 anos de idade, assume (Golpe da maioridade).
- Busca da centralização em todas as áreas.
- Monarquia culpa a todos pelos problemas e cria o Poder Moderador, que gera reivindicações.
- Guerra do Paraguai (vide texto pág. 20).
- Questão Militar: militares de baixa patente insatisfeitos com seus baixos soldos, reivindicam aumento e participação política, principalmente depois de voltarem famosos da Guerra do Paraguai.
- Questão Religiosa: clero integrante da maçonaria reivindica liberdade de participação nela em oposição a D. Pedro II e reclamam, também, participação política.
- Fazendeiros: reclamam indenização pela perda da mão de obra escrava, após abolição.
- A Proclamação da República: governo provisório liderado por Marechal Deodoro da Fonseca que segue-se depois com Floriano Peixoto (República da Espada).

* Dica de vídeo “REVOLUÇÃO FARROUPILHA”:
www.youtube.com/watch?v=hCj6cHxuQR0

* Tarefa: resuma as revoltas do período regencial.

08/02 – Cap. 2 A Economia no Brasil Imperial.

- Na segunda metade do séc. XIX a produção cafeeira superou a de todos os demais produtos agrícolas, como açúcar, tabaco, algodão e cacau. Nas fazendas de café de São Paulo, o trabalho do escravo foi sendo substituído lentamente pelo predomínio de imigrantes europeus (italianos, alemães, etc.).
- Parte do dinheiro obtido com a venda do café foi aplicada na industrialização do brasil.
Nas cidades mais importantes surgiu: iluminação das ruas, bondes, ferrovias, bancos, teatros, etc.
- O café foi introduzido no Brasil por volta de 1727. O clima e o tipo de solo de muitas áreas do sudeste brasileiro favoreciam amplamente o desenvolvimento da lavoura cafeeira. A mão de obra escrava foi deslocada parcialmente para a cafeicultura.
- O Brasil tornou-se em pouco tempo, o principal produtor mundial do café, até o final do séc. XIX.
- Os lucros gerados pela exportação do café possibilitaram a recuperação econômica do Brasil.
• Cafeicultores: grupos mais ricos e influentes (poder político passa do nordeste para o sudeste).
• Expansão das fazendas de café para o oeste paulista (terra roxa).
• Sistema de parceria: imigrantes enganados, se revoltam.
• Cenário: Lei Eusébio de Queirós (1850): fim do tráfico negreiro; Tarifa Alves Branco (15% e 30% de imposto sobre importação de produtos): isso incentivou a industrialização, bancos ferrovias, empresas de navegação, mineração e etc.; Lei de Terras (1850): estimulou-se a aquisição de terras pela compra e não posse (ocupação) – exceção: usucapião – isso contribuiu para a preservação do domínio patrimonial dos velhos fazendeiros.
* Barão de Mauá (vide pág. 36).

22/02 e 01/03 – Correção dos exercícios da apostila e finalização da explicação do cap. 2.

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